Especialistas em Retina

Clinica oftalmológica especializada no diagnóstico, tratamento e cirurgia de retina em Londrina-PR. Conheça nossos procedimentos e agende sua consulta!

Doenças

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Exames

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Tratamentos

Tratamentos

Doenças

A Degeneração Macular relacionada à idade (DMRI) é uma doença que afeta a mácula, parte responsável pela visão central. É a principal causa de cegueira na terceira idade. São considerados fatores de risco para doença a idade, genética, tabagismo, exposição a luz solar e obesidade. Nos estágios inicias pode não apresentar sintomas, por isso a importância da avaliação periódica com oftalmologista especialista em retina. Os sintomas podem ser a baixa visual, metamorfopsia (visão distorcida) e escotomas (defeito na visão central). Apresenta a forma seca e a forma exsudativa. O tratamento pode variar de acordo com seu tipo e estágio da doença. As injeções intravítreas podem ser indicadas nas formas exsudativas.  

Saiba como Tratar:

  • INJEÇÃO INTRAVÍTREA (INTRAOCULAR) - Tratamento ocular quimioterápico com antiangiogênico

Nesta doença ocorre a obstrução do retorno venoso de toda (oclusão venosa central) ou uma parte da retina (oclusão de ramo venoso), provocando a baixa visual de forma súbita. A obstrução ocorre devido a compressão que acontece da artéria com arterioloesclerose sobre a veia. Os fatores de risco são os mesmos para doença arteriosclerótica, ou seja, idade avançada, hipertensão arterial, dislipidemia, diabetes e sedentarismo. A pressão intraocular aumentada (glaucoma) tambem é um importante fator de risco para a aclusão venosa da retina. O tratamento pode envolver a laserterapia e injeção intravítrea de antiVEGF ou implante de corticóide de liberação lenta (OZURDEX)

Saiba como Tratar:

  • LASERTERAPIA
  • IMPLANTE DE OZURDEX

O descolamento de retina acontece quando a retina é deslocada de sua posição normal. Existem três tipos de descolamento da retina: regmatogênico, tracional e seroso. O descolamento tracional geralmente é secundário a fibrose com tração da retina encontrado em doenças como a retinopatia diabética e a oclusão venosa/arterial da retina. O descolamento seroso também é secundário a outras doenças oculares ou sistêmicas. O regmatogênico é decorrente da entrada de fluido pela rotura retiniana que acontece após o descolamento do vítreo posterior (moscas volantes e flashes de luzes). Este deve ser tratado com urgência, podendo ser necessário a cirurgia o mais breve possível. O descolamento sero e tracional tem vários tipos de tratamento, às vezes somente o acompanhamento já é suficiente.  

 

Saiba como Tratar:

  • RETINOPEXIA COM INTROFLEXÃO
  • LASERTERAPIA
  • VITRECTOMIA POSTERIOR

A membrana epiretiniana, como próprio nome diz, é a formação de uma membrana na superfície da retina. Com progressão do quadro apresenta dismorfismo na visão (metamorfopsia, linhas tortas) e baixa de acuidade visual. Seu diagnóstico é realizado através de exames de mapeamento de retina e tomografia de coerência óptica (OCT).  

Saiba como Tratar:

  • CIRURGIA DE BURACO MACULAR
  • CIRURGIA PARA MEMBRANA EPIRRETINIANA
  • VITRECTOMIA POSTERIOR

A oclusão arterial retiniana acontece quando o fluxo arterial é interrompido. Isso pode ser de um ramo arterial ou da artéria central da retina. Os fatores de risco para a patologia são os mesmos encontrados em doenças ateroscleróticas (tromboembólicas). O prognóstico visual dependerá da extensão acometida e do tempo de reperfusão, podendo levar a danos graves e permanentes.

Botão: Saiba como tratar

 

Saiba como Tratar:

  • LASERTERAPIA

Rotura ou rasgadura retiniana é um defeito de toda espessura retiniana que acontece geralmente na periferia da retina. Geralmente acontece de forma espontânea após o descolamento do vítreo posterior (sintoma de flashes de luzes e/ou moscas volantes) ou pode ser causada após trauma contuso ou penetrante do globo ocular. As roturas são diagnosticadas através do exame de mapeamento de retina, com ênfase na avaliação da retina periférica. Uma vez encontrada, a rotura pode ser tratada com a fotocoagulação ao redor, bloqueando a rotura. Caso não diagnosticada e tratada, a rotura pode evoluir para o descolamento da retina, condição extremante urgente, podendo levar a cegueira.

 

Saiba como Tratar:

  • LASERTERAPIA
  • VITRECTOMIA POSTERIOR

A retinopatia diabética é uma complicação decorrente da diabetes mellitus, causada pela hiperglicemia, ou seja, excesso de açucar no sangue. Essa complicação afeta diretamente a retina e pode levar à significativa perda visual, sendo, inclusive, a principal causa de cegueira em pessoas com idade entre 20 e 74 anos. Dentre as alterações causadas pela retinopatia diabética estão o aumento do fator de crescimento endotelial vascular (vegf), danos na estrutura do dna e de outros componentes celulares e da inflamação crônica. Essas alterações lesam os vasos sanguíneos e aumentam a permeabilidade vascular da retina, o que pode levar ainda à formação do edema macular diabético. Portanto, o controle glicêmico adequado torna-se fundamental para a prevenção e diminuição nas complicações relacionadas à doença. Registra-se que, em pacientes diabéticos, o acompanhamento oftalmológico deve ser rigorosamente programado e cumprido, a fim de que a retinopatia seja previamente diagnósticada e tratada antes de apresentar sequelas irreversíveis

 

Saiba como Tratar:

  • IMPLANTE DE OZURDEX
  • VITRECTOMIA POSTERIOR
  • LASERTERAPIA
  • INJEÇÃO INTRAVÍTREA (INTRAOCULAR) - Tratamento ocular quimioterápico com antiangiogênico

É um tipo de descolamento seroso da retina sem uma causa totalmente conhecida. Acontece o acúmulo de líquido subretiniano, descolando a retina para frente. Não tem causa conhecida, porém é mais frequente no sexo masculino jovens e meia idade. Fatores de risco incluem estresse emocional, hipertensão não tratada, consumo de álcool, estimulantes sexuais, lúpus e uso de corticóide sistêmico. Pode ocorrer também em mulheres e a gestação é um fator de risco para que ocorra. Geralmente é autolimitada, não necessitando de tratamento. Se o quadro for persistente, o tratamento pode ser feito através de medicações orais ou laserterapia.  

Saiba como Tratar:

  • LASERTERAPIA

A retinopatia hipertensiva é considerada uma lesão vascular da retina. A principal causa é a hipertensão. Infelizmente, os pacientes costumam sentir os sintomas quando a doença já está bem avançada. A retinopatia hipertensiva pode ocorrer em sua forma crônica, quando há o estreitamento das artérias, ou com alterações agudas, com presença de hemorragia, edema e infartos da retina.


 

A mácula é localizada na região central da retina. Ela é responsável pela visão de detalhes e cores. A doença Buraco de Mácula tem esse nome porque se desenvolve um defeito central na região macular. O paciente começa a ter uma redução visual considerável, podendo perder a capacidade de ler, mas ainda tendo uma visão periférica. É importante apontar que esta doença é comum a partir dos 40 anos de idade e afeta mais as mulheres.

 

Saiba como Tratar:

  • CIRURGIA DE BURACO MACULAR
  • VITRECTOMIA POSTERIOR

A uveíte é uma inflamação que acomete a úvea, causando dor e visão turva. A doença pode evoluir e atingir a retina. Um dos principais sintomas é a vermelhidão no olho, podendo ser em apenas um ou nos dois. Não permita que a doença evolue, agende sua consulta!

 

Saiba como Tratar:

  • IMPLANTE DE OZURDEX
Exames

Trata-se de um exame de imagem, altamente precisa, possibilitando observar as diferentes camadas de tecidos oculares. Avalia de forma quantitativa e qualitativa a região macular e nervo óptico. Utilizada como método complementar para diagnóstico e acompanhamento de diversas doenças maculares como edema diabético, membrana epirretiniana, buraco macular, bem como glaucoma. Exame indolor, não invasivo e rápido.

Exame que estuda a circulação da retina (veias e artérias). Utilizado para definir graus de isquemia na retinopatia diabética ou diagnosticar vazamentos em outras patologias.

Exame complementar mais comum em clínicas especializadas em retina. Nada mais é que a avaliação de toda extensão da retina, realizado sob midríase farmacológica (dilatação da pupila) e com identação da periferia ou com lentes próprias para avaliação da extrema periferia retiniana. É o principal exame para diagnóstico inicial de todas as doenças da retina.

A retinografia colorida é a documentação do pólo posterior da retina (mácula e nervo óptico) através de uma fotografia. É de extrema importância nos seguimentos de patologias em um longo período de acompanhamento, bem como em casos de lesões suspeitas de malignidade (tumores) para avaliar o crescimento destes.

Este exame consiste na fotografia colorida do nervo óptico ou papila em 3D. Sua principal função é observar eventuais alterações na papila ou disco ótico, como forma, contorno, relevos, tamanhos, coloração, bem como permitir a comparação objetiva da evolução de eventual escavação de disco óptico. A Estereofoto de papila é indicada para acompanhamento e diagnóstico de glaucoma e doenças do nervo óptico.

Tratamento

Trabalhamos com tratamentos e cirurgia de retina em Londrina. Também atendemos diversos pacientes que buscam tratamento de retina em Ibiporã, Cambé, Jandaia, Bela Vista do Paraíso, Primeiro de Maio, Rolândia, Sabáudia, Tamarana, Alvorada do Sul, Florestópolis, Porecatu, Sertanópolis, Arapongas, Apucarana e Maringá.  Tudo isso pelo nosso atendimento ímpar, diagnóstico completo, exames e tratamentos com resultados. Conheça nossos procedimentos e agende sua consulta! 

A injeção intravítrea de antiangiogênico é utilizada como tratamento para diversas doenças que afetam a retina. O procedimento é realizado por retinólogo, por meio de anestesia local tópica. A via de acesso é a esclera (parte branca do olho), a 3.5 ou 4.0 mm posterior a córnea (pars plana) conseguindo, assim, atingir o segmento posterior do olho, atrás do cristalino, denominado humor vítreo. É a forma mais eficaz de administrar medicações para tratamento de doenças da retina, coróide, vítreo e úvea. Dentre as medicações aplicadas e disponibilizadas na clínica, encontram-se: 1- antiangiogênicos (anti-VEGF) como Bevacizumabe (Avastin), Ranibizumabe (Lucentis) e Aflibercept (Eylia) utilizados no tratamento da DMRI exsudativa, retinopatia diabética e oclusões venosas; 2- corticóides como dexametasona biodegradável (Ozurdex) e Trianciolona usados no tratamento da retinopatia diabética, oclusões venosas e uveítes não infecciosas 3- antibióticos, antifungícos e anti-virais específicos pra tratamento de infecções.

Algumas Doenças:

  • DEGENERAÇÃO MACULAR RELACIONADA À IDADE (DMRI)
  • RETINOPATIA DIABÉTICA

A laserterapia é utilizada em várias situações dentro do consultório tanto para tratamento como para prevenção de patologias ou futuras complicações. 1- fotocoagulação: tratamento de retinopatia diabética proliferativa; edema extrafoveal; oclusões vasculares isquêmicas; bloqueio de roturas (rasgaduras) periféricas ou de pequenoos descolamentos de retina periféricos 2- micropluso: tecnologia mais avançada, utiliza somente uma parte da energia do laser para geralmente estimular a absorção de líquido ou edema macular. Usado em tratamento de retinopatia central serosa e edemas maculares de outras causas.

Algumas Doenças:

Indicada para alguns casos inicias e/ou menos complexos de descolamento de retina, este procedimento tem o objetivo de "empurrar" a esclera (parte branca do olho) em direção à retina. Para isso, coloca-se uma faixa ou uma banda de silicone sobre a mesma e utiliza a crioterapia ou laserterapia para estimular a cicatrização e aderência da retina. Em casos mais complexos de descolamento de retina, essa técnica pode ser aliada à vitrectomia posterior, visando melhores resultados.

Algumas Doenças:

  • DESCOLAMENTO DE RETINA

A cirurgia de vitrectomia consiste na remoção do gel vítreo, um fluido gelatinoso e transparente que preenche o fundo do olho. Pode ser indicada para tratamento de diversas doenças relacionadas a retina e ao gel vítreo como: deslocamento de retina, retinopatia diabética, hemorragia no vítreo, buraco de mácula, membrana epirretiniana, distúrbios de crescimento de vasos sanguíneos na retina, trauma ocular, doenças oclusivas das veias, corpo estranho intraocular, ou até mesmo em caso de complicações decorrentes de uma cirurgia de catarata, dentre outros casos específicos.

Algumas Doenças:

Este procedimento consiste na implantação do Ozudex® dentro da cavidade vítrea. Com isso, este implante passa a liberar a dexametasona (corticóide) de forma gradual, atuando de forma eficaz no tratamento de doenças da retina, como o edema macular diabético, a uveíte e também de oclusões venosas. Regride a inflamação ocular e também o edema de mácula, podendo recuperar a visão do paciente.

Algumas Doenças:

  • RETINOPATIA DIABÉTICA
  • UVEÍTE
  • OCLUSÃO VENOSA DA RETINA

Consiste na realização da vitrectomia posterior e remoção da membrana epiretiniana com uma pinça delicada da superfície da retina. O procedimento requer movimentos finos e precisos devido grau de nobreza das estruturas envolvidas, podendo levar a cegueira em alguns casos de complicações.  

Algumas Doenças:

  • MEMBRANA EPIRRETINIANA

Muito parecida com a cirurgia de membrana epiretiniana, porém nesse caso é removida a membrana limitante interna com a intenção do fechamento do buraco macular. O prognóstico da cirurgia varia muito com o tempo de início da doença e do grau/tamanho do buraco macular  

Algumas Doenças:

  • MEMBRANA EPIRRETINIANA
  • BURACO DE MÁCULA

Quando, por algum motivo, durante uma cirurgia de facectomia (catarata), não for possível realizar o implante da lente intraocular, a cirurgia em tela- Fixação de LIO, se faz necessária. Importante frisar que não é necessário ter havido complicações durante a cirurgia principal (cirurgia de catarata), pois há casos em que já existe fragilidade ou instabilidade do saco capsular, dificultando assim o implante da LIO . Há várias técnicas utilizadas para tanto e a escolha da técnica ideal depende da análise de cada caso.

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Dr. Jayme Adalberto Alves Junior
CRM/PR 24.584

- Graduado em Medicina pela Universidade Estadual de Londrina-PR
- Residência médica em Oftamologia pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP
- Fellowship em Retina e Vitreo pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo - USP